
Atividade paranormal já entrou no páreo cinematográfico como campeão. Pelo menos financeiramente falando. Com um custo de 15 mil doletas, e lucro de mais de 100 mil
Esqueça Tokyo, tudo que rola de importante está na trilogia. Trata-se da história de duas irmãs, Katie (Katie Featherston) e Kristi (Sprague Grayden), seus respectivos maridos, filhos e Toby. A história é simples. Alguma entidade, Toby está atormentando a vida de Katie, então no segundo filme descobrimos que isto só está acontecendo devido a uma atitude que os familiares de Kristi tomaram, e que no terceiro uma atitude de um outro familiar levou a tudo isso.
Parece complicado, mas trata-se de uma herança maldita, e claro, não vou esquecer de falar dele. Toby.
Toby é o que podemos chamar de cão, tinhoso, sete pele. Um demônio que vai sendo revelado durante o decorrer dos filmes. O que é um ponto alto do filme, fica claro sem nenhum tipo de dialogo que Toby fica mais poderoso e pode sofisticar suas traquinagens a medida o medo começa a tomar conta. Isto que não é lá muito original, pois inúmeras literaturas e filmes também abordam, é em contrapartida uma peça que encaixa com perfeição na temática.
O evoluir do terror e das atividades paranormais grudam qualquer telespectador na cadeira.
Em comparação com os filmes anteriores houveram muitas melhorias.

Efeitos especiais muito bons como a cena do pó caindo encima de Toby.
Planos de filmagem ousados e criativos, como a ideia da câmera no ventilador. Muito bem sustentado pelo álibi de Dennis, (Christopher Nicholas Smith) o padrasto filmar casamentos.
Destaque também para a contagiante e assustadora interpretação das pequenas Chloe Csengery e Jessica Tyler Brown Katie e Kristie respectivamente.
Mas a cereja do bolo está no trabalho excepcional de mesclar e separar um terror angustiante com uma comédia rápida e cotidiana.
A divisão é clara, terror é terror e comédia é comédia, mas revezam entre si muito bem.Como a cena da Blood Mary.
É fascinante a jogada de terror, tenção e humor. Ficamos com medo e rimos do desespero cômico de um adulto apavorado tentando não assustar ainda mais uma garotinha.
Mas, não é só de alegria que vivem os fantasmas, pois como era de se esperar, o desfecho é mal amarrado e metade dos telespectadores saem xingando o final do filme.
Uma estratégia para um quarto? talvez. Também alguns exageros nas aparições de Toby fazem você perder a tenção, e o que deveria parecer extremamente real torna-se fantasioso. Mas apesar destes problemas é um filme indispensável pois inova onde não haviam mais esperanças e faz bonito no uso de múltiplos gêneros.
mestral eu diria.
Eu curti o 3. Muito melhor que o 2 e ainda inferior ao primeiro. Há certas coisas que acho muito mal usadas no filme, como exemplo a obcessão dele (muito maior que nos outros filmes) do cara querer gravar o belzeboss (e acaba tendo filmagens sem sentido para uma câmera ligada). Mas vale ver.
ResponderExcluirEu vi na sexta de estréia e achei a sala muito vazia para tal filme, sem contar o grande número de pivetes (até uns 13 anos) que estavam na sala gritando e dando risada.
Nota 7 pro Filme.
Não gosto de filmes desse gênero... Se eu assistir não durmirei durante dias :S Vou imaginar as coisas da minha casa se mexendo D:
ResponderExcluirRealmente a quantidade de tomadas inuteis e inexplicaveis são de doer... Por isso me apeguei as qualidades técnicas para ser um crítico feliz! uafhwefuahwef E Restani, fica tranquilo, minha tática sempre foi meia hora de Cartoon Network depois de um filme e fica tudo certo! fuawefhua
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